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Das charretes ao mobile


Na maioria das grandes cidades brasileiras, ter um carro é a carta de alforria contra ônibus antigos e lotados. A frota brasileira mais que dobrou, passando de 50 milhões de veículos. Segundo estimativas do Lepac (Laboratório Francês de Estudos Prospectivos e Cartográficos), havia 360 milhões de automóveis em todo o mundo em 1980. “Daqui a 20 anos, haverá a mesma quantidade só na China”, prevê o cientista social e chefe do Lepac, Jean-Christophe Victor, no relatório “Tendências do Transporte Público”, editado em 2015 pela União Internacional dos Transportes Públicos (UITP) — principal entidade global de estudos sobre o setor. Lembrar que esses veículos passam a maior parte do tempo em repouso, estacionados, traz grandes perspectivas. Para entender como chegamos a tal ponto, a Revista Super Interessante fez um preciso flashback. Até os anos 1950, bondes e trens eram os transportes mais populares. As distâncias a percorrer eram pequenas e o sistema público atendia às necessidades da maioria. Incomodava, porém, quem tinha dinheiro para importar carros. Esses queriam mais espaço na rua. Afirmavam que bondes “atrapalhavam o trânsito”. A campanha fez das charretes símbolo de atraso. Os trenzinhos perderam o glamour. E o projeto de Brasília mostrou fortes influências do urbanismo americano: cidade pouco densa, pistas largas e grandes distâncias. Feita para quem tem carro. A popularização do automóvel significou o quase abandono do transporte coletivo. Essa estrada só mudaria de rumo nos anos 1990, quando prefeituras apostaram na melhoria do transporte público como solução para os congestionamentos. E soluções de garagens mais inteligentes. Mesmo atraente ou "verdes", no entanto, os estacionamentos podem criar zonas mortas para pedestres. Em um momento em que a maioria das cidades buscam desenvolvimento mais sustentável de seu tráfico de veículos, as melhores garagens são aquelas integradas ao seu entorno. E isso não significa escondê-las no subsolo, mas agregar serviços, embrulhar o espaço com varejo e conveniências. E a tecnologia mobile é um caminho. Quando pensamos em soluções para shoppings temos que levar em consideração uma aplicação completa, com o maior número de funcionalidades, para que o maior número de pessoas possível consiga acessar o aplicativo. O tamanho que o aplicativo irá ocupar no mobile do usuário, fazendo com que seja o menor possível, e a avaliação do que podemos oferecer de experiência - para o usuário instalar e manter o aplicativo no aparelho - são cruciais. Funções exclusivas são ótimas maneiras de obter a fidelidade dos clientes, oferecendo formas de ganhos diferenciados e vantagens para que as pessoas instalem e mantenham a solução, criando engajamento e benefícios para todas as partes. Em nossa expertise na Enacon, não oferecemos apenas soluções de aplicativos. Oferecemos soluções para shoppings utilizando os Bots, que também auxiliam os shoppings no atendimento de demandas, além de termos conhecimento comprovado e reconhecimento internacional em tratamento de Big Data, que pode ser utilizado para aumentar os resultados do shopping e melhorar a experiência do cliente. Comparativamente, as vantagens são: aplicação que ocupa o menor espaço no mobile; maior número de módulos; usabilidade em todas as plataformas de desenvolvimento usadas no Brasil, além de Android e IOS todos os nossos módulos funcionam em Windows Phone; possibilidade de customização da solução, para seu aplicativo não ficar exatamente igual ao de seu concorrente. Também já existe a disponibilidade de Bots para pagamentos de estacionamentos e atendimento aos clientes, fornecendo informações sobre filmes, lojas e outros serviços do shopping;


Newton Velloso - Gerente Comercial Enacom newton.velloso@enacom.com.br


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